sexta-feira, 27 de abril de 2012

http://transdisciplinaridade.wordpress.com/

blog super bacana que trata de transdisciplinariedade


Transdisciplinaridade e transformação social

Olá Professor!
Como vai?
Hoje vamos refletir sobre como a escola pode cumprir, de acordo com sua proposta prática, duas funções extremamente antagônicas.
A escola pode assumir uma função de manutenção do poder dominante, formatando os indivíduos em padrões de comportamento, ou então, assumir a função libertadora dos indivíduos, capacitando-os a viver a liberdade de serem cidadãos que buscam através de seus pensamentos e ações, construir um mundo melhor.
A escola da idade moderna foi inventada como dispositivo para formatação de indivíduos “modernos”. Seu currículo, sua didática, seus mecanismos de avaliação e controle possuem em essência algumas características básicas:
  • a supervalorização da razão em detrimento do corpo, das emoções e dos sentidos;
  • a fragmentação do conhecimento;
  • a hierarquização de disciplinas e de produtividade medida pelos exames e provas;
  • a classificação;
  • a redução do que é complexo em peças simples, dissociadas entre si e descontextualizadas.
Essa forma de educar, porém, não se mostra eficaz em relação ao aprendizado de conteúdos disciplinares. A maior parte desses conteúdos é simplesmente esquecida pela maioria das pessoas, pois eles não foram apreendidos de forma significativa. Contudo, aprendemos muitos outros conteúdos ocultos que estão submersos na sociedade e em tudo o que fazemos.
O que a escola realmente ensina, não está expresso nos currículos.
Sofremos, na escola, uma formatação que nos padroniza enquanto seres humanos modernos. A escola é o modo mais eficiente de se formatar e disciplinarizar as pessoas de uma sociedade. Através desta instituição, disciplinarizamos o nosso modo de pensar, o nosso modo de sentir e de agir no mundo. Assim, nossa sociedade torna-se reflexo desse modo de ser fragmentado e disciplinarizado.
A formatação do corpo
Com relação à disciplinarização dos nossos corpos, por exemplo, aprendemos que a posição mais usual do ser humano é a sentada. Se refletirmos bem, poderemos chegar à conclusão que ficamos sentados metade de cada um dos dias de pelo menos 20 anos de nossas vidas, enfileirados em carteiras, na escola.
Esse “hábito” que adquirimos pelo exercício repetitivo de cada dia letivo nas escolas nos torna adultos sedentários ou, no mínimo, passivos. Sentar é a posição da espera, do assistir o tempo passar, da não atividade. Sempre que nos encontramos em um novo ambiente, procuramos logo nos sentar. Agora mesmo, ou em qualquer momento do dia, a maioria das pessoas da sua cidade estará sentada. Esta se tornou a posição básica do ser humano.
A formatação das nossas interações
Um segundo exemplo de disciplinarização que a escola promove nos alunos é a formatação dos modos de sentir e interagir com os demais.
A disciplinarização das nossas relações sociais também é um conteúdo que todos aprendemos muito bem e que se encontra submerso no cotidiano escolar, ocultamente, pois não é expresso no currículo formal. Aprendemos a ser individualistas em vez de sermos individuais. Não aprendemos a construir uma coletividade, a trabalhar de forma cooperativa. Os trabalhos em grupo, na grande maioria das escolas, são na verdade apenas a distribuição de tarefas para a execução de um trabalho onde cada um faz a sua parte.
Ou seja, como não desenvolvemos a habilidade de convivência em grupo, a habilidade de organização e mobilização social, como não aprendemos a argumentar e a interagir coletivamente, como não praticamos a cooperação genuína na escola, acabamos atrofiando essas capacidades que seriam muito úteis para a transformação social.
Não desenvolvemos o ato de dialogar, compartilhar visões, ouvir e argumentar com o outro com a finalidade de construir juntos. O desenvolvimento das habilidades de interação interpessoal é completamente ignorado na escola. Ao contrário, todo o tempo somos incentivados a sermos competitivos.
Nesse sentido, nossa atenção se volta sempre para fora, numa eterna comparação entre como nós nos mostramos no mundo e como os outros se mostram. Nessa comparação, nos perdemos de nós mesmos.
Procuramos muito mais sermos alguém idealizado do que descobrirmos em nós mesmos quais são as nossas habilidades e capacidades únicas. Quais são nossos talentos? Como desenvolvê-los? Essas perguntas não fazemos na escola. Tampouco são perguntas feitas nas universidades, pelas pessoas que teorizam sobre a educação. São perguntas totalmente esquecidas.
O papel da escola nesse aspecto é importantíssimo, já que seria o ambiente mais propício para desenvolvermos tais habilidades.
A formatação do pensamento
Um terceiro exemplo de disciplinarização que acontece no ambiente escolar é a formatação dos modos de pensar. Durante a vida escolar aprendemos que devemos decorar fórmulas e conceitos para passar nos exames. Essa se torna a única função de se estudar e aprender. O significado do aprendizado torna-se vazio em si, sem significado.
Além disso, perdemos a visão do todo, já que os conteúdos são fragmentados em inúmeras disciplinas.
Essa formatação nos deixa sempre subordinados aos que produzem conhecimento sistematizado, ou seja, que reduzem a realidade a fórmulas e conceitos pré-definidos. Aprendemos tudo sobre o mundo real, através de interpretações e simplificações abstratas, previamente sistematizadas. E, no final, acabamos por confundir o que aprendemos através de conceitos com o que é real e verdadeiro. Tomamos o que nos é imposto pelos livros como se esses conteúdos fossem a própria realidade e não apenas uma interpretação pré-digerida dessa realidade.
Então, educador transdisciplinar, como reinventar a escola e favorecer a formação de indivíduos livres para construir um Mundo Melhor?
Continuamos essa reflexão na seção “Atividades Transdisciplinares”, no texto “O compromisso social da escola transdisciplinar”.
Um grande abraço!
Profa. Patricia Limaverde
Referências:
NASCIMENTO, P. L. . Escola VILA, educação transdisciplinar e transformação social. In: II CONGRESO INTERNACIONAL DE INSTITUCIONES EDUCATIVAS: Maestros Transformando desde las Aulas, 2011, Arequipa – Peru. II CONGRESO INTERNACIONAL DE INSTITUCIONES EDUCATIVAS: Maestros Transformando desde las Aulas, 2011.

O PROFORMAÇÃO

Profuncionário - Saiba Mais

 

A partir de 2008, o Profuncionário passou a contar com a participação dos Institutos Federais, que são responsáveis pelas seguintes ações:

a) formar tutores e professores orientadores que atuarão na formação técnica, em nível médio, dos funcionários da educação pública. A capacitação dos tutores e professores orientadores justifica-se pelo fato de que eles desempenham um papel central no Profuncionário. Realizam, além da formação, o acompanhamento, a orientação da prática profissional supervisionada, bem como o apoio aos cursistas em suas práticas coletivas e individuais ao longo do curso. Para tanto, os tutores e professores orientadores receberão auxílio dos professores formadores de tutores (PFT) que serão designados pelo CEFETs. Esse apoio deverá ser realizado por meio de encontros presenciais (seminários) e a distância, via correio eletrônico, telefone ou plataforma virtual de ensino, quando houver;

b) assessorar os sistemas de ensino nas atividades de divulgação e implantação do Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação (Profuncionário).

Material:
Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação

Carga horária:


Cada uma das habilitações do Profuncionário é composta por 16 módulos: seis da Formação Pedagógica e dez da Formação Específica.

Um módulo equivale a 60 horas. Assim, tem-se 360 horas no eixo da Formação Pedagógica e 600 horas no eixo da Formação Específica, perfazendo um total de 960 horas. Essas 960 horas dos módulos somam-se a 300 horas no eixo da Prática Profissional Supervisionada (relacionadas com os estudos dos módulos), totalizando 1.260 horas de curso.

Legislação


Decreto nº 7.415, de 30 de dezembro de 2010

Resolução CNE nº 5, de 3 de agosto de 2010

Portaria Normativa nº 25/2007: institui o Profuncionário

Portaria Normativa nº 539/2007: institui o Conselho Político do Profuncionário

Parecer CEB/CNE nº 16/2005

Portaria Normativa nº 13, de 25 de setembro de 2008

Portaria nº 1.199 de 25 de setembro de 2008

Contatos:
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
Telefone: 0800 61 61 61
E-mail: profuncionario@mec.gov.br

terça-feira, 27 de março de 2012

SOLIDARIEDADE

Doação dos brinquedos com material reciclável a um Hospital!!!! : D





VAI E VEM

VAI E VEM

Materiais

- 2 garrafas PET
- 2 barbantes de varal de 3 a 4 metros de comprimento cada
- 4 frascos de amaciante de roupas
- Fita adesiva colorida
- Tesoura sem ponta

Passo a passo

  1. Corte ao meio as duas garrafas de refrigerante.
  2. Passe os cordões de náilon pela metade do corpo do vaivém.
  3. Passe os cordões de náilon pela outra metade do corpo do vaivém.
  4. Encaixe as duas metades
  5. Corte os quatro frascos de amaciante.
  6. Faça um pequeno furo, com a tesoura em todos os frascos.
  7. Passe o cordão de náilon e dê um nó. Faça isso quatro vezes em todos os frascos.
  8. Corte as quatro partes de baixo dos frascos, como mostra a foto.
  9. Encaixe as duas partes recortadas. Faça isso quatro vezes.

Brinquedos com materiais recicláveis

Sopra Bolinhas de gatinho
                                                                Jogo da velha

Pega vareta com palito de churrasco e a caixa é com tubo de papel-toalha
 



Pé de lata

BIBOQUÊ

 O objetivo desta brincadeira é segurar o copo com uma das mãos e tentar colocar a bolinha dentro, sem tocar nela

Materiais:

-  1 garrafa pet descartável
-  Fita adesiva colorida
-  Barbante
-  2 tampinhas
- Tesoura
- Adesivos ou recortes para enfeitar.



Passo a passo

1.      Corte a parte de cima da garrafa
2.     Amarre um barbante nas duas tampinhas
3.     Enfeite a garrafa como preferir

PIÃO

   PIÃO


Materiais:

- 7cm de palito de churrasco
- 1 tampa de garrafa pet
- 1 circulo de E.V.A. com 2,5cm de diâmetro
- Prego
- Cola quente
- Cola colorida

Passo a passo:

1.      Fure o centro da tampa e dos círculos de E.V.A. com o prego.
2.     Decore o círculo maior com cola colorida.
3.     Encaixe a tampa e os círculos no palito.

IOIÔ

   IOIÔ


Materiais:

- 70 cm de barbante
- 3 cm de palito de churrasco
- 4 tampas de garrafa pet
- 2 circulos de EVA com 2,5 com de diâmetro
- Tesoura sem ponta
- Cola quente
- Prego


Passo a passo:

1.      Com a tesoura aberta, defina o centro do palito e amarre a ponta do barbante.
2.     Com o prego, fure o centro de 2 tampinhas. Encaixe-as nas laterais do palito deixando 3mm entre alas, para enrolar o barbante. Aplique cola quente para fixar.
3.     Cole os círculos de E.V.A. nas outras tampinhas e fixe-as na peça.

Avião com caixa de ovo


  AVIÃO DE CAIXA DE OVO


Materiais:

- 1 caixa de ovo
- E.V.A. nas cores desejadas
- Palito de churrasco
- Tinta guache
- Pincel
- Barbante
- Tesoura
- Canetinhas
- Moldes das partes do avião

Passo a passo:

1.      De acordo com o molde, recorte as assas do avião.
2.     Pinte a caixa de ovo na coe desejada.
3.     Encaixe o palito de churrasco no suporte de E.V.A.
4.     Cole as partes do avião com cola quente.
5.     Por fim, pinte e recorte os passageiros.

Molde:








Reciclar é Brincar

Com materiais recicláveis é possível fazer diversos brinquedos com as crianças!!!

   SOPRA-BOLINHAS


Materiais:

- Garrafa pet
- Tesoura sem ponta
- Caneta hidrográfica preta
- E.V.A. nas cores desejadas
- Bolinhas de isopor
- 40 X 40 cm de tule branco
- Cola quente
- Linha para bordar
- Molde

Passo a passo:

1.       Recorte a garrafa na parte estreita acima do rótulo.
2.      Limpe a garrafa com um pano umedecido em álcool.
3.      Recorte as partes do E.V.A., seguindo as indicações do molde.
4.      Fixe na peça, usando cola quente.
5.      Faça os detalhes com a caneta hidrográfica preta.
6.      Coloque 3 colheres de sopa de bolinhas de isopor e 1 colher de sopa de E.V.A. picotado.
7.     Envolva o tule, de cima para baixo, e amarre no gargalo da garrafa, usando a linha para bordar.
8.      Recorte a gravata no feltro vermelho, seguindo o molde e amarre a peça.
9.      Amarre o restante do tule na tampa e corte o excesso.
10. No feltro azul, recorte o acabamento da tampa e as orelhas, seguindo o molde.
11.    Fixe na peça, usando cola quente.

Molde:



sábado, 24 de março de 2012

Curso de empregabilidade

Hoje um dia de muito trabalho, o nosso curdo de empregabilidade estava cheio, o pessoal compareceu pra aprender a fazer curriculo.......É isso ai pessoal vamos aprender para não fazer feio em uma entrevista.

sexta-feira, 23 de março de 2012

TCC - O desenrolar do jogo no tempo e espaço

      Você já pensou no fluxo de informações e brincadeiras que podem estar presentes em um simples recreio de escola, não desmerecendo a carga histórica presente fora dos muros da escola, mas, atualmente é nela que a criança tem aoportunidade de vivenciar situações únicas em sua vida, nunca será um repertório fixo e muito único já que o fluxo de brincadeiras e jogos que circulam neste contexto não é estanque.

     TODOS AQUELES QUE QUISEREM NOS AUXILIAR NESTA JORNADA ACADEMICA ACEITAMOS SUGESTÕES...

SEGUNDO COLOQUIO DE PEDAGOGIA....NÓS ESTAVAMOS LÁ

... a criança não é apenas um ser descuidado, vivendo da alegria dos brinquedos e das pequenas reações diante de dores sem importância humana; é também um drama, a criança tem seu drama, tem seu mistério impenetrável.

Mário de Andrade.

Final de ano amigo secreto......pra variar Pizzaria


A importância do brincar

http://www.elisabethsalgadoencontrandovoce.com/importancia_brincar.htm

Piaget e Vygotsky: Contribuições ao estudo do brincar

http://www.educareaprender.com.br/Ensino_artigos.asp?RegSel=2&Pagina=2#materia
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_horizontal_w.php?id_actividad=7753&id_pagina=1
Nossa............Até que enfim, quase acabando, o estagio...........ultima semana!!!!!!!!!!!!!

sábado, 17 de março de 2012

"Amai a infância; favorecei seus jogos, seus prazeres, seu amável instinto. Quem de vós não se sentiu saudoso, às vezes, dessa idade em que o riso está sempre nos lábios e a alma sempre em paz. Por que arrancar destes pequenos inocentes o gozo de um tempo tão curto que lhe escapa, de um bem tão precioso de que não se pode abusar? "

(Rousseau, 1992)