"Amai a infância; favorecei seus jogos, seus prazeres, seu amável instinto. Quem de vós não se sentiu saudoso, às vezes, dessa idade em que o riso está sempre nos lábios e a alma sempre em paz. Por que arrancar destes pequenos inocentes o gozo de um tempo tão curto que lhe escapa, de um bem tão precioso de que não se pode abusar? "
(Rousseau, 1992)
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